Honda registra rival do Toyota Etios no Brasil
Subcompacto Brio não tem muitas chances de vir para o mercado brasileiro
A Honda registrou o desenho do subcompacto Brio no Brasil. O modelo está em sua segunda geração e foi pensado originalmente para o Sudeste Asiático. A nova encarnação tem ambições emergentes e também é vendida na China e foi chamada de global pelo próprio fabricante. Seria uma chance de enfrentar outros compactos de entrada, exemplo do rival Toyota Etios, uma opção em conta em comparação ao mais sofisticado Fit.
A TRASEIRA DO BRIO ABRIU MÃO DA TAMPA DO PORTA-MALAS DE VIDRO (FOTO: REPRODUÇÃO)
Entretanto a chance do Brio ser comercializado no mercado brasileiro é bem pequena. A marca japonesa registra quase todos os seus desenhos internacionais no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), uma forma de marcar a sua propriedade sobre o material. A versão sedã do carro chegou a ser registrada por aqui e foi descartada.
Autoesporte tentou contato com a assessoria do fabricante, mas não conseguimos resposta até o momento. De qualquer forma, a Honda tem um foco mais premium no mercado brasileiro e nunca apostou na base do Brio para o Brasil.
Segundo o padrão brasileiro, o novo Brio tem porte de subcompacto. São 3,80 metros de comprimento e apenas 2,40 metros de entre-eixos. O Honda não fica muito distante do Volkswagen up! nacional, que tem comprimento menor (3,69 metros), contudo, ganha no entre-eixos dois centímetros maior (2,42 metros)
HONDA BRIO MANTEVE PONTOS DO ANTIGO, EXEMPLOS DAS PORTAS DIANTEIRAS (FOTO: REPRODUÇÃO)
Em relação ao antecessor, o desenho é bem diferente. A plataforma não foi alterada e alguns ecos do passado estão lá, caso das portas dianteiras. Da mesma maneira, o motor 1.2 16V foi mantido e gera 90 cv e 11,2 kgfm de torque. O câmbio pode ser manual de cinco marchas ou automático do tipo CVT.
Porém todo o resto mudou, alterações que incluem a grade dianteira e faróis alinhados com a nova linguagem de estilo da Honda. Há duas opções de acabamento, Satya e RS, a segunda focada na esportividade, mas que investe somente no visual como diferenciação.
Algumas mudanças foram para o lado mais conservador, caso da tampa do porta-malas convencional, enquanto o antigo se valia de uma peça inteiriça de vidro - mais ou menos como é no Fiat Mobi. O arranjo é bem parecido com as soluções aplicadas no Chevrolet Onix e Ford Ka.
Fonte: Revista Auto Esporte (Julio Cabral)
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